Até 2035, mais de metade da população mundial deverá tornar-se obesa ou com excesso de peso.
O cenário apenas poderá ser evitado se os governos tomarem mais e melhores ações para travar aquilo que é classificado pela Organização Mundial da Saúde como epidemia. As conclusões são de um relatório da Federação Mundial para a Obesidade divulgado neste mês, segundo o qual o custo global desta doença pode atingir 4,32 bilhões de dólares em pouco mais de uma década.
Comer é bom, mas comer mal e adotar hábitos sedentários, tem sérias consequências. Soraia David conversou sobre o assunto com o cirurgião bariátrico Minoru Matsumoto e com o endocrinologista Lucas Kloeckner de Andrade da Gastroclínica Cascavel.
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